2006/11/29
2006/11/28
Agora...
... vou ali dormir e já volto (la bohème, la bohème, la, la, la, la, la, la, la, la, la, la, la, la, la, la, la, la, la...)
2006/11/27
2006/11/26
2006/11/25
A NAIFA
"MONOTONE"
Lisboa, Teatro Municipal Maria Matos
Av. Frei Miguel Contreiras, 52
Dia 01-12-2006
Sexta às 21h30
PREÇO
€15
Lisboa, Teatro Municipal Maria Matos
Av. Frei Miguel Contreiras, 52
Dia 01-12-2006
Sexta às 21h30
PREÇO
€15
2006/11/24
2006/11/23
2006/11/22
Arte ou apenas um corte de cabelo ao som de uma banda sonora de um filme do Almodóvar

Hoje tive a visita de uma amiga que trazia um penteado, hummm, diferente.
Fez-me a surpresa e apareceu para um café (que não bebo).
Metade da cabeça tinha cabelo, a outra metade quase nada.
Contou-me que se sentou na cadeira do cabeleireiro e foi logo ameaçada que a cabeça dela iria transformar-se numa peça de arte. Uma obra prima! :O)
Esperneou, estrebuchou mas não adiantou nada, alguém lhe diz que é tarde demais, já tinha começado...
"Adormeceu" na cadeira a ouvir a cabeleireira, espanhola, falar no Almodóvar (sua fã) e só "acordou" para se ver ao espelho.
Eu vi, diferente, ok, arte. Fica-lhe bem.
2006/11/21
2006/11/20
2006/11/17
2006/11/14
OVNI!

Estaciono o carro em frente do edifício onde trabalho, puxo do casaco de lã pousado no banco do lado, abro a porta e saio... Aos meus pés um soutien. É MEU!
(culpa do colchete, do dito, que agarrou à malha do casaco e veio atrás :O)
Assim também é bom!

Não me perguntem, eu não respondo.
Sinto-me bem, assim. Misturo os sonhos com a realidade, literalmente.
Este tempo põe-me assim :O)
GREVE!
2006/11/10
2006/11/09
2006/11/08
Fotografias para quê? Grrrrrrrrrrrrrrrr :O)

Para variar, lembrei-me da máquina fotográfica ia já a chegar ao Coliseu. Bosta!
Ó Chico, és o maior... foi tão bom que nem preciso de fotografia para guardar a imagem... e passar o dia a cantarolar (baixinho, a afinação aqui da miúda não é grande coisa).
E como quem canta seus males espanta, aqui vai...
"EU TE AMO"
Ah, se já perdemos a noção da hora
Se juntos já jogámos tudo fora
Me conta agora como hei de partir
Ah, se ao te conhecer, dei p'ra sonhar
Fiz tantos desvarios
Rompi com o mundo, queimei meus navios
Me diz p'ra onde é que ainda posso ir
Se nós nas travessuras das noites eternas
Já confundimos tanto as nossas pernas
Diz com que pernas eu devo seguir
Se entornaste a nossa sorte pelo chão
Se na bagunça do teu coração
Meu sangue errou de veia e se perdeu
Como se na desordem do armário embutido
Meu paletó enlaça o teu vestido
E o meu sapato ainda pisa no teu
Como se nos amamos feito dois pagãos
Teus seios ainda estão nas minhas mãos
Me explica com que cara eu vou sair
Não, acho que estás te fazendo de tonta
Te dei meus olhos p'ra tomares conta
Agora conta como hei de partir
(Chico Buarque/Tom Jobim)